Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 26(4): 809-827, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984119

ABSTRACT

Abstract Introduction: There is still no consensus on the recommendation of instruments for evaluation of the upper limb (UL) after Stroke. Objective: Identify the tasks most performed at home by people after stroke, and among these, which are contemplated in the instruments of assessments of UL activity identified in the literature. Method: Direct observation during four hours at the home of 40 participants (57,2±13,0 years old) with hemiparesis, the basic activities of daily life (BADL) and instrumental (IADL) were recorded, identifying those performed by a larger number of participants. Results: From the 247 observed tasks, 70,5% were related to IADL. In the literature we identified six instruments of capacity evaluation: Arm Motor Ability Test (AMAT); Action Research Arm Test (ARAT); Chedoke Arm and Hand Activity Inventory (CAHAI); JEBSEN-TAYLOR; Test d'Evaluation des Membres Supérieurs de Personnes Agées (TEMPA) and Wolf Motor Function Test (WMFT) and four Performance: Motor Activity Log (MAL); Manual Ability Measure (MAM-16 and MAM-36) and ABILHAND. Of the 64 tasks performed by a larger number of participants, the capacity instrument that contemplated the largest number of these was CAHAI (15%) and performance was MAL (33%). The instruments with the greater proportion of tasks observed at home in relation to the total number of the instrument were the TEMPA (all eight) and the MAL (21/30) tasks. Conclusion: Performance instruments contemplate greater proportion of tasks observed directly at home, however the capacity instruments assess distinct tasks. The combination of capacity and performance tools for UL assessment in this population is recommended.


Resumo Introdução: Ainda não há consenso sobre a recomendação de instrumentos para avaliação do membro superior (MS) pós-Acidente Vascular Encefálico (AVE). Objetivo: Identificar as tarefas realizadas no domicílio por pessoas pós-AVE e, dentre estas, quais estão contempladas nos instrumentos de avaliação de atividade do MS identificados na literatura. Método: Por observação direta, durante quatro horas no domicílio de 40 participantes (57,2±13,0 anos) com hemiparesia, foram registradas as atividades básicas de vida diária (ABVD) e instrumentais (AIVD), identificando aquelas executadas por maior número de participantes. Resultados: Das 247 tarefas observadas, 70,5% foram relacionadas às AIVD. Na literatura, identificamos seis instrumentos de avaliação da capacidade: Arm Motor Ability Test (AMAT); Action Research Arm Test (ARAT); Chedoke Arm and Hand Activity Inventory (CAHAI); JEBSEN-TAYLOR; Test d'Evaluation des Membres Supérieurs de Personnes Agées (TEMPA) e Wolf Motor Function Test (WMFT), e quatro de desempenho: Motor Activity Log (MAL); Manual Ability Measure (MAM-16 e MAM-36) e ABILHAND. Dentre as 64 tarefas realizadas por um maior número de participantes, o instrumento de capacidade que contemplou maior número destas foi o CAHAI (15%) e de desempenho foi o MAL (33%). Os instrumentos com maior proporção de tarefas observadas em domicílio, em relação ao número total do instrumento, foram o TEMPA (todas as oito) e o MAL (21/30 tarefas). Conclusão: Os instrumentos de desempenho contemplam maior proporção das tarefas observadas em domicílio, entretanto os instrumentos de capacidade avaliam tarefas distintas destas. Recomenda-se a combinação de instrumentos de capacidade e desempenho para avaliação do MS nessa população.

2.
Rev. baiana saúde pública ; 38(4)out-dez. 2014. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-756151

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida em mulheres com peso normal, sobrepeso e obesidade, em duas faixas etárias. Foram avaliadas 50 mulheres, distribuídas em dois grupos de diferentes faixas etárias (31?45 anos e 46?60 anos). Todas responderam uma ficha de identificação para caracterização sóciodemográfica e clínica, seguida da avaliação da massa corporal e estatura, para o cálculo do Índice de Massa Corporal e classificação do estado nutricional. A qualidade de vida foi avaliada por meio do Questionário de Qualidade de Vida. O primeiro grupo foi formado por sete mulheres com peso normal, sete com sobrepeso e onze obesas. O segundo grupo era composto por nove mulheres com peso normal, nove com sobrepeso e sete obesas. De modo geral, as participantes demonstraram uma boa qualidade de vida. Entretanto, o segundo grupo apresentou diferença significativa nos domínios Capacidade Funcional e Vitalidade, indicando que as obesas apresentaram prejuízo nas atividades físicas ou de vida diária e maior sensação de cansaço quando comparadas às mulheres com sobrepeso. Considera-se que a qualidade de vida seja uma percepção subjetiva e individual, pouco afetada pela obesidade.Contudo, não se descarta que a obesidade representa um fator de risco à saúde das mulheres.


Este estudio evaluó la calidad de vida en mujeres con peso normal, sobrepeso y obesidad en diferentes edades. Se evaluaron 50 mujeres, divididas en dos grupos (31?45 años y 46?60 años). Los sujetos respondieron una hoja de identificación de datos socio-demográficos y clínicos, siguiente de la evaluación del peso corporal y la altura para calcular el Índice de Masa Corporal y la clasificación del estado nutricional. Se evaluó la calidad de vida mediante el cuestionario de calidad de vida. El primer grupo se compone de siete mujeres con peso normal, siete con sobrepeso y once obesas. El segundo grupo era compuesto por nueve mujeres con peso normal, nueve con sobrepeso y siete obesas. De manera general, las participantes demostraron una buena calidad de vida. Sin embargo, el segundo grupo mostró diferencias en la capacidad funcional y vitalidad, lo que indica que las mujeres obesas mostraron deterioro en la actividad física o la vida diaria y un mayor sentido defatiga en comparación con las mujeres con sobrepeso. Se considera que la calidad de vida es subjetiva y la percepción individual se ve poco afectada por la obesidad. Sin embargo, no se descartó que la obesidad es un factor de riesgo para la salud de las mujeres.


The aim of this study was to evaluate the quality of life in of women with normal weight, overweight and obesity in two age groups. We evaluated 50 women, divided into two groups of different age brackets (31?45 years and 46?60 years). All the participants answered an identification form for socio-demographic and clinical aspects, followed by the evaluation of body weight and height to calculate the Body Mass Index and nutritional status classification. The quality of life was assessed by using the Quality of Life Questionnaire. The first group was composed of seven women with normal weight, seven with overweight and eleven obese participants. The second group ? G2 ? contained nine women with normal weight, nine with overweight and seven with obesity. Generally speaking, the participants evidenced a good quality of life. However, the second group showed significant difference in the Functional Capacity and Vitality, indicating that obese women showed impairment in physical activities or in daily life and a greater sense of fatigue when compared to women with overweight. Finally, the quality of life is a subjective and individual perception little affected by obesity. However, it is not implausible that obesity is a risk factor for women?s health.


Subject(s)
Quality of Life , Women , Body Weight , Risk Factors , Overweight , Obesity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL